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a complexidade das falácias

a complexidade das falácias

tempo

O tempo é apressado. Momentâneo, transitório. A existência é algo abstracto, tal é a efemeridade dos momentos. E se ao menos existisse a capacidade inata de registar cada sorriso ou gesto, esta transitoriedade seria receptível. Talvez por isto é normal que se viva omnipresente no passado de maneira constante, pois tenta-se recuperar freneticamente tudo aquilo que outrora já nos pertenceu em vez de se procurar algo novo. A novidade parece sempre algo funesto, uma autêntica antítese de tudo aquilo que se conhece.

 

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